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25 agosto 2012

Efêmero


O que eu sei é sobre as paixões que surgem de dentro de nossas mentes.
Do que eu sei são dos desejos do corpo, que tomam o espírito, invadem os pensamentos e tomam conta.
E assim se “ama” com cada pedaço de si, e deixa as borboletas voarem pelo estômago, o cheiro suave que assume o olfato e faz lembrar-se de um dia, uma noite, um momento.
Do que eu sei são das paixões platônicas, das fantasias desconexas e dos desejos soberanos que nos fazem sofrer, sorrir e morrer todos os dias de nossas vidas.
Mas ainda, do que sei são dos sentimentos humanos, das paixões verdadeiras, que assumem formas e formas.  O amor, o ódio a ambição. Do que sei são dos vícios sentimentais que aliviam todos os dias de nossas existência. Porque quanto mais paixões mais viva eu me sinto.
Mas não sei nada sobre a realidade. Sobre o amor eterno, sobre os carinhos rotineiros, sobre as promessas.
E deixa que seja efêmero.

4 comentários:

  1. caramba, gostei muito do texto, é lindo ^^ ~ e a imagem também é maravilhosa <3

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  2. Oi Mary!
    Nossa, quanto tempo! Tudo bom por aí?
    Ah amor...gostar, desejar....é tudo tão complicado que é quase impossivel conseguirmos explicá-lo.
    Sabe, se vc for na Bienal tenho certeza de que vai adorar! Mas leve um pouco de dinheiro porque tem descontos bom e muitos livros e quadrinhos.
    bjs

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  3. Mari, quanto tempo!
    Desculpe a vestibulanda aqui pelo sumiço épico, mas as 24 horas de um dia são muito pouco ainda pra mim, rs.
    Esse texto me tocou muito. O engraçado é que eu estava pensando exatamente nisso ultimamente. Que o amor e o desejo não sejam efêmeros, pois estes merecem durar.
    Um beijo e até breve,
    Ellen.

    http://pontadeimpacto.blogspot.com.br/

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  4. E como é bom viver nas nuvens heim!!!Blog aprovado.
    te seguindo,aguardando sua visitinha super bjos
    greenappleartesanatos.blogspot.com.br

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