O que eu sei é sobre as paixões que surgem de dentro de
nossas mentes.
Do que eu sei são dos desejos do corpo, que tomam o espírito,
invadem os pensamentos e tomam conta.
E assim se “ama” com cada pedaço de si, e deixa as
borboletas voarem pelo estômago, o cheiro suave que assume o olfato e faz lembrar-se
de um dia, uma noite, um momento.
Do que eu sei são das paixões platônicas, das fantasias
desconexas e dos desejos soberanos que nos fazem sofrer, sorrir e morrer todos
os dias de nossas vidas.
Mas ainda, do que sei são dos sentimentos humanos, das
paixões verdadeiras, que assumem formas e formas. O amor, o ódio a ambição. Do que sei são dos vícios
sentimentais que aliviam todos os dias de nossas existência. Porque quanto mais
paixões mais viva eu me sinto.
Mas não sei nada sobre a realidade. Sobre o amor eterno,
sobre os carinhos rotineiros, sobre as promessas.
E deixa que seja efêmero.
caramba, gostei muito do texto, é lindo ^^ ~ e a imagem também é maravilhosa <3
ResponderExcluirOi Mary!
ResponderExcluirNossa, quanto tempo! Tudo bom por aí?
Ah amor...gostar, desejar....é tudo tão complicado que é quase impossivel conseguirmos explicá-lo.
Sabe, se vc for na Bienal tenho certeza de que vai adorar! Mas leve um pouco de dinheiro porque tem descontos bom e muitos livros e quadrinhos.
bjs
Mari, quanto tempo!
ResponderExcluirDesculpe a vestibulanda aqui pelo sumiço épico, mas as 24 horas de um dia são muito pouco ainda pra mim, rs.
Esse texto me tocou muito. O engraçado é que eu estava pensando exatamente nisso ultimamente. Que o amor e o desejo não sejam efêmeros, pois estes merecem durar.
Um beijo e até breve,
Ellen.
http://pontadeimpacto.blogspot.com.br/
E como é bom viver nas nuvens heim!!!Blog aprovado.
ResponderExcluirte seguindo,aguardando sua visitinha super bjos
greenappleartesanatos.blogspot.com.br